Enrabada no bloco de carnaval

  • Publicado em: 14/09/17
  • Leituras: 8197
  • Autoria: PutinhoRj
  • ver comentários

Ola,


Tenho recebido vários emails e contatos de vocês, e fico muito feliz de saber que vocês tem gostado dos meus contos, leiam todos por favor. Cada contato que eu recebo fico mais motivada pra escrever outras aventuras. Pra quem ainda não leu meus contos eu sou um cara casado, discretí­ssimo, mas que adora virar uma cdzinha putinha na cama, com outro macho safado. Não frequento academia, não tenho corpo de menina nem de academia, não sou gostosona nem modelo, mas sou bem safada, gosto de usar calcinhas, fio dental, minissaias, shortinhos. Me sinto uma estrela porno nessas roupas e amo quando encontro um macho safado que curte me fazer de menina nessas roupinhas também. Como sou casado é difí­cil dar uma escapulida e ainda mais difí­cil ainda encontrar alguém que possa nos mesmos horários que eu, por isso raramente consigo sair com um macho e soltar o meu lado putinha.




Esse causo aconteceu a muitos anos atrás, quando ainda nem era casado, eu já havia ido em um bloco de carnaval na Lapa(RJ), que era um bloco principalmente de travecos, mas acabavam indo muitas cdzinhas e acabava virando aquele famoso bloco das piranhas, onde os "homens" vão fantasiados de mulher. Fui uma vez para ver como era e vi muita pegação rolando e como ali tudo era apenas uma "brincadeira" de carnaval, se alguém me visse ali vestidinha, dava pra inventar uma desculpa e disfarçar sem grandes problemas. Gostei do que vi, e me animei pra poder pular carnaval de cdzinha e ver se rolava alguma coisa. No dia seguinte saí­ de casa mais cedo e fui até um mercado popular(famoso camelódromo...rsrsrs) próximo da região onde o bloco ia rolar, pra comprar umas roupinhas e apetrechos. Bom nem preciso dizer que escolher um modelito pro bloco não foi tarefa fácil, mas depois de muito bater perna acabei achando uma fantasia de coelhinha com um pompom atrás na sainha que achei que ia ser legal pra brincar com a macharada no bloco. Peguei uma peruca chanelzinha, um batom, sandalinha e uma meia daquelas arrastão pra nao ficar com os pelos da perna aparecendo, só faltava achar um lugar pra me montar(dificil essa vida de Cross viu...). Fui pro local do bloco ainda vestido de macho, e fiquei lá procurando algum lugar que desse pra trocar de roupa, até que vi um entra e sai danado de um barzinho próximo e resolvi ir lá pra me trocar no banheiro mesmo.


Como tinham varias pessoas já "fantasiadas" no bar e do lado de fora ninguém ia nem me notar. O tesão já estava a mil com toda aquela situação, me troquei e sai do banheiro já transformada em coelhinha safada, nossa que delí­cia poder sair na rua vestida assim e com uma calcinha fio dental atolada no rabo, bem socadinha. Fui pra rua tomar uma cervejas, e entrar no clima. Do lado de fora todo mundo brincando, mexendo com as "meninas", os machos começaram a brincar comigo também, eu retribuí­a rebolando e balançando o pompom da coelhinha. Nao demorou muito, e uns já mais animados com a bebida se aproximavam e levantavam a minha saia pra ver a bunda e ao ver que eu estava de fio dental, davam um tapinha ou rolava uma mão boba, eu estava adorando tudo aquilo. Fui bebendo e me soltando cada vez mais e o povo todo em volta também depois de um tempo eu mesmo virava de costas e levantava a saia mostrando a bundinha e o fio dental pros caras(assanhaaada que só rsrsrs). Com o povo se animando e eu também, logo as mãos bobas começaram a virar sarradas, eu empinava a bundinha e balançava o pom pom e os caras encoxavam e esfregavam a rola em mim, muitos já de pau duro e eu deixava os caras a vontade era tudo "na brincadeira"...rsrsrs


Eu estava ali distraí­da brincando, até que surge um rapaz com uma cerveja na mão pra mim. Nossa me senti aquela menina sendo azarada na boate, sorri com cara de safada, dando uma olhadinha na direção do pau dele aceitei e ele começou a puxar papo comigo.


E ai coelinha safada, tá sozinha ai?


To sim.


Eu já passei aqui umas duas vezes, dei uma sarrada nessa bunda e gostei...(me olhando com cara de safado)


Hum jura? Sarra mais uma vez então pra ver se eu reconheço...rsrsrs




Ganhei uma outra sarrada e um cheiro no pescoço que o tesão foi enlouquecedor, isso tudo ali no meio de todo mundo, sentindo aquele pau duro roçando em mim, ele me abraçou por trás e ficou ali e eu deixei, só rebolando e dançando ao som da música.


Ah agora tô te reconhecendo, já senti esse pau duro aqui me cutucando antes...rsrsr


E ai gostou?


Balancei a cabeça, fazendo que sim, e botei a mão pra trás dando uma alisadinha no pau dele por cima da bermuda pra provocar. Ele me segurando por trás, ia dando umas bombadas no meu bumbum ao som da música e eu também retribuí­a batendo o bum bum na rola dele. Tava ali me sentindo a namoradinha com o gato no meio do bloco.


Olha ai minha coelhinha o estado que você deixou a minha cenoura.


Botei a mão de novo dei uma apalpada, apertei com força mesmo e dei aquele sorrisinho sacana, a essa altura já nao tava mais nem ai pra nada. Ele também já nao devia estar mais se aguentando de tesão pela loucura que começou a fazer. Ele estava encoxado em mim com a minha sainha pro alto e o pompom pra cima, tirou o pau pra fora na encolha e começou a roçar na minha bunda. Tomei um susto quando senti algo melando meu rabo, olhei pra ele com os olhos arregalados e ele com cara de safado fingindo que nao tava acontecendo nada esfregando aquela rola babada em mim.


Cara você é maluco guarda isso, se alguém vê a gente aqui, a gente vai preso.

Você não falou que gostou da minha cenoura coelhinha?


Gostei gato, mas aqui não da, guarda isso, pelo amor de deus.


Só guardo se você sair daqui comigo então.


Tá bom, eu vou mas pra onde?


Tenho um motelzinho aqui na rua de trás, não é grande coisa mas dá pra gente brincar e você devorar minha cenoura, topa?


Imagina né, aquela altura topei na hora nem precisava perguntar, balancei a cabeça concordando olhando pra ele com cara de safada, e dei umas olhadas pro que me aguardava enquanto ele guardava a rola dura e babada de volta na bermuda. Fomos pra um motel horroroso na rua de trás, só morador de rua que deveria frequentar aquilo mas no tesão que a gente estava qualquer lugar servia. Acho que o tesão de ambos era tanto que se demorasse mais um pouco a gente ia acabar trepando ali no meio do bloco mesmo.


Entramos no quarto ele beijando minha nuca e em dois segundos ele já tinha tirado a bermuda, cueca e estava totalmente pelado, puxando minha mão em direção ao pau dele.


Já tí­nhamos feito as preliminares no meio do bloco(rsrsrs), agora os dois estávamos querendo aliviar o tesão. Eu também já estava subindo pelas paredes, não via a hora de me jogar naquela rola, ele então ele começou a empurrar minha cabeça pra baixo, querendo me botar pra mamar naquele cacete.


Vem safada, engole minha cenoura, mama gostoso sua puta.


Bati com a piroca na cara, na bochecha, na lí­ngua, senti aquele cheiro de rola tomando conta do quarto todo e cai de boca, cheia de vontade naquela pica. Mamava como se não houvesse amanhã, passava a lingua na cabeça, no saco, engolia tudo que aguentava, e ele ia gemendo e falando...


Isso puta, mama esse cacete vai, olha como você deixou ele duro e babado sua piranha.


Eu mamava sedenta sem parar, engolindo tudo que podia daquela rola. Ele com os pentelhos raspadinhos dava gosto de engolir aquele cacete. Ele me puxou, me botou de cara pra parede enquanto já foi tirando minha roupa toda também.


Ja tá fedendo a pica né sua vadia, quero provar esse cu agora.


Nossa eu também nao aguento mais de tesao, da cenoura pra sua coelhinha safada da.


Ele botou a camisinha e começou a empurrar a cenoura pra dentro do meu cu, eu já meio bêbada, rebolava e gemia enquanto ele metia. Tava com tanto fogo no rabo que nem pedia pra ir devagar, ia suplicando, implorando pra ele meter mais.


IIIIssssoooo vai, deixa essa rola entrar toda no meu cuzinho deixa, quero engolir sua cenoura todinha...


Senti a piroca escorregando pra dentro, até que senti os pentelhos raspados dele espetando minha bunda e comecei a rebolar e gemer de olhinho fechado naquele cacete.


Puta, safada, entrou tudo de primeira nesse cu, tava doida por uma cenoura ne vadia. Então vou te dar o que você quer.


Me virou em direção da cama e foi me empurrando engatado em mim sem tirar o pau de dentro, fiquei de 4 na beirada da cama e ele começou a socar tudo com vontade. Eu pedia mais e ele bombava com mais força ainda, sentia os pentelhos espetando minha bunda e o saco batendo em mim naquele vai e vem frenetico. O barulhos das estocadas ecoando pelo quarto, aquele pof pof pof pof que não parava misturado com os barulhos dos tapas que ele dava na minha bunda e eu gemendo cheia de tesão em levar aquela vara. Estava em transe só pedia pra ele socar mais e mais e ele obedecia enfiando a vara com toda força possí­vel e tirando novamente. Senti o gozo se aproximando, comecei a jogar o rabo contra o cacete dele pra sentir a pica entrar com mais força ainda até que não me aguentei mais e esporrei a cama toda. Ele ficou doido com a cena ao me ver gozando pelo cu e começou a urrar e gozar também e foi diminuindo o ritmo.


Caí­mos na cama muito suados e cansados, tirei a camisinha dele fui beijando e mamando o cacete todo esporrado, limpando ele todinho com a lí­ngua, mas como já tí­nhamos bebido um bocado vi que nao iria subir de novo tão cedo e resolvemos ir embora.


Ele foi pra casa e a coelhinha voltou pro bloco satisfeita com a cenoura que tinha levado sem nem saber o nome do dono...rsrsrs

Nao esquecam de dar uma nota, ler os meus outros contos e quem quiser entrar em contato so mandar email

*Publicado por PutinhoRj no site promgastech.ru em 14/09/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: