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Oral

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/09/17
  • Leituras: 2997
  • Autoria: Flordelotus
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Como esse é meu primeiro conto, peço perdão pelos erros que eu possa cometer aqui. Não me considero uma mulher bonita (embora, todos dizem que sou). Mas, me acho gostosa por ser uma mulher alta, forte, quase gordinha. Tenho coxas grossas e bem torneadas, um bumbum de "parar o trânsito" , seios grandes e uma cintura fina.

Conheci o Fernando numa danceteria que eu costumava frequentar. Ele era um rapaz lindo. Negro, Alto, forte, gostosão, lábios grossos. Dançamos um pouco e logo ele colou na minha. Ficamos juntos o resto da noite e quando eu falei que queria ir embora, ela prontamente se ofereceu pra me acompanhar. Minha casa possuia um jardim enorme, cheio de plantas e alguns bancos, tipo aqueles de praça. Fomos nos agarrando e procurando um banco pra sentar. Lógico que eu o levei para um que ficava o mais escondido e escuro. Trocando beijos e amassos, as mãos de Fernando eram elétricas. Percorriam meu corpo todo, me deixando em estado de excitação máxima. Como se não bastasse, esfregava em mim seu pau comprimido dentro da calça, que formava um volume bastante grande. Eu gemia ao seu ouvido, passando minha lí­ngua no lóbulo da sua orelha, descendo pelo seu pescoço, mordendo-o delicadamente.

Ainda estávamos de pé e ele roçando aquele mastro durí­ssimo em mim, deixando a testinha da minha boceta dolorida. Ele foi se abaixando aos poucos a medida que chupava meu pescoço, passando a lingua nos meus seios, descendo pela minha barriga, abrindo o zí­per da minha calça jeans, metendo a lí­ngua no meu umbigo, me deixando cada vez mais zonza. Foi descendo minha calça com uma mão e, com a outra, puxando o elástico da minha calcinha e esfregando meu clitóris com seu dedo médio. Nem preciso dizer que já estava com a bocetinha completamente encharcada. Os dedos do Fernando deslizavam livremente pela minha rachinha totalmente depilada. Ele tentou introduzir um dedo em mim mas, percebeu uma certa resistência, ficando surpreso ao saber que eu ainda era virgem. Notei que ele esfriou um pouco. Mas, eu disse pra ele que mesmo assim, a gente podia se divertir bastante. Tratei logo de reacender a chama, indo pra cima dele e tascando um beijo de lí­ngua quente e molhado na boca dele. Pedi pra ele terminar de tirar minha calça e fazer tudo que ele quisesse. Pensei que ele fosse se aproveitar de mim por ter lhe dado carta branca para prosseguir. Que nada! Depois de tirar minha calça, puxou minha calcinha e lado e colou sua boca na minha bocetinha, me chupando deliciosamente. Era meu primeiro oral. A primeira vez que sentia uma boca chupando minha boceta. E que boca...

Ele, realmente, sabia o que estava fazendo. Sua lí­ngua safada circulava meu grelo com uma desenvoltura impressionante. Eu rebolava , gemia, segurando a cabeça de Fernando com uma mão e com a outra, me agarrava ao encosto do banco. Ele levantou uma das minhas pernas, colocando pra cima, em seu ombro. Sua lí­ngua castigava minha boceta e suas mãos apertavam meus seios. Foi assim que gozei pela primeira vez com um oral. Todo meu gozo que jorrou de dentro de mim, foi lambido pela boca voraz daquele macho tesudo. Ele me deu um tempo para me refazer, sentando ao meu lado, fazendo carinho em minha cabeça. Nos abraçamos. Passei minhas mãos pelo seu pescoço, descendo pelo seu peito, chegando no seu pau. Continuava muito duro. Fiz com que ele ficasse de pé na minha frente, abri sua calça, descendo um pouco, puxando o cós da sua cueca pra fazer um carinho nele. Seu cacete estava muito melado. Duro feito uma barra de ferro. Era grande. Acho que media em torno de 18 a 20 cm. O que me deixou impressionada foi a grossura. Tirei-o pra fora e meus dedos não conseguiam se encontrar em torno da sua circunferência. Passei a punheta-lo delicadmente com as duas mãos. No tronco dele era ainda mais grosso. Que pau incrí­vel! Fiquei fascinada com a beleza daquele instrumento. Seu cheiro era igualmente delicioso. Minha boca ficou cheia d'água de vontade de chupar. Não esperei mais. Passei a minha lí­ngua na boquinha daquele pau, lambendo o melzinho que escorria abundantemente.

Fernando curvou seu pescoço pra trás, com os olhos fechados, gemendo de tesão. Com minha linguinha inesperiente, continuei lambendo a cabeçorra daquele pau, uma vez que era muito grande e não dava pra enfia-lo todo na minha boca. Assim fui lambendo em volta daquele pau , descendo com minha lí­ngua, chegando ao tronco grosso. Desci até o saco, sugando as bolas pra dentro da minha boca. Ele ficou fora de si com isso. Acho que nunca tinha sido chupado no saco. Percebi que seu corpo estava muito alterado. Sua barriga fazia ondas de excitação, acompanhado pela respiração cada vez mais acelerada. Ele anunciou seu gozo. Rapidamente voltei a chupar a cabeça do pau de Fernando. Ele disparou jatos de porra grossa na minha boca. Eu não estava dando conta de engolir tudo. Abri minha boca, estiquei a lí­ngua pra fora, e ele continuou esporrando em minha boca, escorrendo pelo meu queixo, pescoço, colo e seios. Foi muito gozo. O Fernando é um homem incrí­vel. Depois de um breve descanso, nos despedimos mas, ele perguntou se poderia voltar a me procurar. Claro que eu aceitei. Ainda tem muita coisa que desejo experimentar com aquele gostoso...

*Publicado por Flordelotus no site promgastech.ru em 04/09/17.


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