Perdi a aposta e paguei!

  • Temas: aposta
  • Publicado em: 12/07/17
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  • Autoria: babyblue
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Nesse inverno não nos resta muito a fazer. Sair de casa? Nem pensar! Tudo certo para mais uma tarde de pipoca, refrigerante, chocolates e maratona de séries. A companhia era a mesma de sempre, o Edu.


Sabe aquele amigo gente boa, com quem você conversa sobre tudo e ele te entende? Partilhamos dos mesmos gostos e adoramos a companhia um do outro. Alguns amigos já nos perguntaram por que não rolava nada entre a gente. Acho que não era falta de atração, simplesmente ficávamos receosos de estragar a amizade que tí­nhamos.


Ele chegou no meu apartamento com algumas guloseimas e fui fazer a pipoca. Enquanto isso, ficamos conversando sobre o final da última temporada da série e as possibilidades para a que irí­amos assistir. Como sempre, discordamos nos nossos achismos e ele me desafiou.


- Quer apostar?


- Aposto...


- O que?


- Ah, sei lá... depois vemos.


Fomos para o sofá e começamos a assistir. A cada episódio que se passava e ele via que suas suposições estavam corretas, um sorriso se alastrava cada vez mis em seu rosto. A satisfação dele me irritava, principalmente porque eu odeio estar errada! Quando chegamos ao fim do quinto episódio e comprovou-se que ele estava certo, prontamente ele pegou o controle da tv e pausou.


- Dá para tirar esse sorriso insuportável do rosto e continuar a assistir?


- Ganhei a aposta.


- Que bom pra você... Agora deixa de bobagem!


- Você tem que pagar!


- Ta, o que quer? Mais pipoca?


- Não, quero seu melzinho.


Confesso que achei que tinha ouvido errado e fiquei totalmente sem ação. Enquanto isso seu jeito de me olhar mudou completamente.


- Isso mesmo que você entendeu.


- Você ta brincando, né?


- Calma, sei que não está pronta pra me dar ele como quero agora. Mas vou te ajudar nisso.


Ele não me deixou responder ou expressar qualquer reação. Me tomou em seus braços e me beijou com vontade. A partir daquele momento vi um lado do Edu que não conhecia, mas que estava adorando.


Seu toque era tão intenso quanto seu beijo. Suas mãos percorriam meu corpo e me apertavam firmemente. Senti sua barba roçando no meu pescoço, seguida dos seus beijos em minha orelha, nuca, colo...


Mais uma vez ele estava certo, eu já estava bem molhada pra ele e sem a menor condição de fazê-lo parar. Logo ele já tinha me livrado do casaco e do sutiã. Ele apertava meus seios com força enquanto os abocanhava e mordia. Só me restava gemer.


A temperatura fria, o calor do seu corpo e suas mãos me tocando me faziam arrepiar a cada instante. Ele desceu minha calça devagar, ao tempo em que me olhava nos olhos com uma cara de safado que nem sabia que ele tinha.


- Deixa ver se você está pronta para pagar a aposta.


Disse isso e afastou minha calcinha de lado. Só pelo estado da lingerie ele sabia que eu estava encharcada. Mas o safado queria mesmo era me deixar louca. Passou o dedo pela minha boceta, esfregando meu grelo de forma que eu me contorcia e gemia descontrolada. Como se fosse pouco, passou a enfiar seus dedos em mim, enquanto me olhava como se estivesse se deliciando com a cena. Quando ele percebeu que eu estava perto de gozar, levou seus dedos a boca e chupou.


- Agora sim vou ter o que sempre quis.


Ele rasgou minha calcinha e a arrancou de mim. Suspendeu uma de minhas pernas e começou a beija-la. Enquanto se aproximava, eu já me contorcia de tesão pela expectativa de sentir aquela boca gostosa me chupando.


Quando finalmente começou a me chupar, agarrou minhas coxas com força, fazendo que gritos tomassem o lugar dos gemidos. Ele intercalava sua lí­ngua e seus dedos no meu grelo e dentro de mim, me fazendo perder qualquer resquí­cio e controle. Ao me contorcer toda, gozei em sua boca.


Quando voltei a mim o vejo me olhando com uma cara de satisfação.


- Pra você não dizer que ou ruim, vou ignorar a aposta e deixar você me pedir uma coisa também.


- Ah eh?


- Pede vai.


Puxei-o entre minhas pernas e o beijei, sentindo o meu gosto em sua boca e sua pica dura por dentro das roupas roçando em minha buceta. Mordi seu pescoço e sussurrei em seu ouvido: "Me fode, vai".


Não precisei pedir a segunda vez e o vi tirando a roupa. Em segundos eu já senti a cabeça vermelha de seu pau grosso na entrada da minha buceta, pincelando meu grelo. A ver que ele estava me torturando, bati na sua cara. Aquele estalo veio acompanhado de um sorriso malicioso e uma estocada de vez dentro de mim.


Soltei um grito de tesão enquanto cravei minhas unhas em suas costas. A partir de então ele metia com força, me fazendo gemer e pedir por mais. Queria senti-lo todo dentro de mim, e pedi pra ele me comer de quatro, o que o fez com muito gosto.


Socava com força e batia na minha bunda, falando pra eu rebolar pra ele. Suas mãos me puxavam firmemente pela cintura, fazendo meu corpo ir contra o seu e eu o sentia me preencher toda.


Gozamos intensamente e caí­mos juntos no sofá. Agora nos olhávamos de forma diferente, e de alguma forma, tudo pareceu muito natural. Continuamos a ver a série, mas apenas enquanto nos recuperávamos da maratona de sexo.



Espero que tenham gostado!

Beijos, Blue!


*Publicado por babyblue no site promgastech.ru em 12/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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