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Corpos marcados - Parte II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/06/17
  • Leituras: 2369
  • Autoria: babyblue
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No dia seguinte à noite que demos aquela rapidinha fervorosa no estacionamento do restaurante japonês, marcamos para continuar aquilo que haví­amos começado. Confesso que tenho um problema sério, quanto mais gostoso o sexo, com mais vontade eu fico, ou seja, posso até ficar destruí­da, mas nunca saciada.


Por isso, naquele dia eu estava com mais tesão ainda do que na noite anterior. Marcamos de nos encontrar e ir direto para um motel. Até chegarmos lá, o tempo não parecia passar, de tanta vontade que eu estava, o que aumentava com as passadas de mão que trocávamos no caminho.


Quando finalmente nos vimos entre quatro paredes, praticamente voei para cima dele. O beijei com toda vontade que tinha naquele momento, mordi seu pescoço e comecei a tirar sua roupa. Minha boca guiava o caminho, e descia lambendo e mordiscando seu peitoral e seu abdômen, ao mesmo tempo que minhas mãos lhe baixavam a calça.


Ver aquele volume a ponto de rasgar a cueca me deixou enlouquecida e cheia de vontade de dar prazer àquele macho gostoso. Ao ficar de joelhos, desci a sua última peça de roupa e, prontamente, o senti em minhas mãos. Lambi toda sua extensão, de baixo até a cabeça, para então começar a colocá-lo em minha boca. Sugava-o vagarosamente, sentindo nos meus lábios e lí­ngua sua pele fina, suas veias saltadas e sua temperatura quente. Quanto mais enterrava-o em minha garganta, aumentava o ritmo e a pressão de meus lábios, na mesma medida que cravava minhas unhas em suas coxas.


- Desse jeito você me faz gozar logo de cara... Não vai assim fácil pra você não!


Ao dizer isso, me levantou pelos cabelos e foi arrancando minha roupa. No dia anterior ele tinha me sentido toda, mas pela situação, não tivemos a oportunidade de contemplar o corpo um do outro. A cada de peça que ele tirava, seus olhos pareciam engolir o que via, e em sequência tomava posse dela com suas mãos e sua boca.


Ao desnudar meus seios segurou-os com força e se deliciava ao vê-los comprimidos entre seus dedos e ao ouvir meus gemidos. Os abocanhou impiedosamente, chupando-os e mordendo-os de tal modo que me fez gritar. Me virou de costas, mordia e arranhava meu pescoço com sua barba, enquanto suas mãos agarravam minha cintura e faziam minha bunda roçar na sua pica.


Me empurrou na cama e arrancou minha calcinha. Da forma que ele encarava minhas pernas e minha buceta já pude antecipar o que estava por vir. Pôs meus pés apoiados em seu torso e foi percorrendo minhas pernas com suas mãos e sua boca. Gemia ainda baixinho, até que ele me mordia ou me apertava com força.


Enlouquecida mesmo fiquei quando aqueles lábios grossos tocaram minha buceta. Ele chupava-a com vontade, atiçando meu clitóris com a lí­ngua e chupando todo mel que saia dela. Passou a dedilhar meu grelo e enfiar sua lí­ngua dentro de mim, o que já me fazia gritar. Sem pena, ele voltou a chupar meu grelo e passou a enfiar seus dedos dentro de mim. Um, depois outro e por fim, o terceiro dedo. Não aguentei mais e gozei na sua boca.


Com a cara melada e uma expressão de satisfação ele veio me beijar e saboreei o gosto do meu gozo em sua boca. Nossa... isso me deixa alucinada! Ele puxou minhas pernas e as pôs em seus ombros, segurou meus braços acima da minha cabeça, e meteu aquele cacete duro todo dentro de mim.


Acho que se ele não tivesse me segurado, teria rasgado as costas dele toda. Sentia ele meter fundo, com força e cada vez mais rápido. Mais uma vez gozei e o vi contemplando meu corpo se contorcendo de tanto prazer.


Apesar de perceber que minhas pernas estavam trêmulas, ele me colocou de quatro e voltou a me penetrar. Com o rosto colado ao travesseiro, que mordia para abafar meus gemidos, e as mãos agarradas ao lençol, rebolava para ele, que estava parado só sentindo os meus movimentos. Depois umas tapas fortes em minha bunda e em minhas coxas, ainda sensí­veis da noite anterior, agarrou minha cintura com força e passou a meter com tudo.


Após minutos de surra gozamos e ficamos desfalecidos na cama. Deitei em seu peito e vi as unhadas que dei nele no dia anterior e sorri. Ele me olha nos olhos e percebe minha satisfação. Passamos a buscar no corpo um do outro as marcas deixadas. Eu beijava e lambia os arranhões e mordidas e ele acariciava os hematomas e marcas avermelhadas das tapas que ficaram em mim. Aquelas carí­cias, juntamente com as lembranças, reacenderam nosso fogo, e já estávamos nos agarrando novamente.


Não saberia dizer quantos orgasmos tive naquela noite, ou até quantas vezes transamos. Tudo que sei é que passamos a noite acordados trepando enlouquecidamente em todos os espaços daquele quarto e de todas as formas que nos ocorria. O único problema foi arrumar forçar para retornarmos a nossas casas. Obviamente, depois de duas noites assim, voltamos a repetir a dose!



Espero que tenham gostado!

Beijos, Blue!

*Publicado por babyblue no site promgastech.ru em 25/06/17.


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