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Uma cdzinha na minha sala

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Temas: A Cdzinha
  • Publicado em: 24/02/19
  • Leituras: 4883
  • Autoria: yzf
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Olá esse é meu primeiro conto, aconteceu comigo a um ano e se repetiu outras vezes.


Vou relatar como tudo aconteceu entre eu e o Michel. Eu sou da região da grande Florianópolis de cor clara, cabelos pretos, 1, 75 de altura, vinte anos corpo sarado da academia. Sempre fui tarado por mulheres, aquelas gostosas só de olhar, seja coroa, novinha e até alguns travestis, se fosse top e gostosa meu pau explodia. Nunca me chamaram a atenção os gays, até conhecer o Michel que vou descreve no decorrer do acontecido.




Como relatei acima um ano atrás, tinha vinte e dois anos, fui fazer um curso a noite, aqui perto, em outro municí­pio. Sala de aula com vinte e cinco alunos, era o último da fila da janela.


Na minha frente Michel, ele era diferente dos garotos, meus olhos me mostraram a primeira vez que se levantou. Apesar dele sempre ir a aula de agasalho, notei certa diferença, no corpo, no andar, tinha uma bunda redondinha e empinada, loirinho, perto de 1, 60 de altura, cabelos curtos tipo emo e um rosto muito afeminado.




Passados um mês de aula, estava com uma certa amizade com ele, pouco discreto, pois dentro da sala todos sabiam que ele era gay, então já sabem né, í­am dizer que eu estava pegando. Com o passar do tempo comecei a ter mais tesão, eu via nele uma garota de agasalho e me deu vontade de tentar algo. Mais como? E meu tesão só aumentava.




Em uma terça feira, dia de uma prova me atrasei, fui o último a sair da sala pois quem terminasse poderia ir embora. Sai peguei meu carro e alguns metros dali um ponto de ônibus. Quem estava lá sozinho? Sim o Michel.


Parei, ofereci uma carona, aceitou dizendo que iria para o centro, eu não ia pra lá mas fui, só para ter mais assunto com ele.


Conversa vai conversa vem, blá blá blá e não chegou onde eu queria, não tinha assunto pra dizer que queria meter naquele rabinho empinado. Ou ate mesmo um boquete. Mais uma das conversas me falou que tinha que acordar cedo para ensaiar. Questionei.


Me falou que trabalha em uma rede de supermercados e todo ano havia uma gincana, uma festa junina entre as filiais com disputa de quadrilha "casamento na roça", falei que gostava, achava legal, então me pergunta se queria um convite.




Não sabia se iria mais falei que queria, na sexta me deu o convite.


Era sábado às oito horas da noite.


Muitos tinham me falado que essa rede de supermercados trabalhava muitos viadinhos e muitas lésbicas, nunca notei.




Resolvi ir a festa, me preparei como se fosse pra balada, gato. Fui ao sí­tio indicado, cheguei às dez da noite, era muita gente, lotado, pensei, nunca vou encontrar o Michel aqui.


Acompanhei umas quadrilhas e notei que alguns garotos estavam vestidos de dama e algumas garotas vestidos de homem, o que me falaram fazia sentido.


Tempinho depois fui a uma barraca comprar um quentão, alguém me chama pelo nome, me viro e até me assusto. Era ele, ou melhor, ela, pois fiquei de boca aberta, se tinha tesão agora estava com mais tesão ainda.


Michel vestia um vestidinho de festa junina curtinho, pude ter certeza das suas pernas torneadas dentro de uma meia arrastão preta, calçando um sapato alto, sem falar no rosto maquiado com um batom rosinha, uma delí­cia em forma de menina. Que boquinha pra chupar meu cacete, pensei.




Lá pela meia noite ele me pergunta se poderia lê dar uma carona,. Eu - opa, claro.


- Podemos ir agora se quiser. perguntei.


- Sim vamos. Me responde.




Entramos no carro, perguntei


- Tirou muitas fotos, assim Michel?


Ele: - Não muitas, mais gostaria.


Eu : - Vamos tirar então, posso te chamar pelo o que você se parece?


Ficou me olhando um pouco sério e pergunta:


- Me chamar de que?


Eu estava indo bem e resolvi ir para o tudo ou nada, porque notei que ele queria algo, estava afim.


- Micheli, a gostosinha.


Ele sorriu de uma forma que parecia dizer, me leve pra onde você quiser. E foi o que fiz, disse que iria tirar fotos lindas, se poderia ser em um motel.


Demorou a me responder e topou desde que as fotos sejam com o celular dele e também quero conhecer um motel nunca entrei me respondeu sorrindo.


Concordei na hora, pois estava de pau duro dentro da calça, as fotos eram um pretesto, queria ver era ele, no mí­nimo chupando meu pau.


Chegamos no motel, ele saltou e foi em direção a suí­te no segundo andar. Subiu pela escada na minha frente, ainda de sapato alto, parecia desfilar na minha frente, caminhando sempre com as pernas uma na frente da outra e como rebolava mexendo aquele quadril.


Eu atrás dele observo as papadinhas da sua bundinha, que tesão estava ele daquele jeito.


Dentro do quarto passei a chamá-lo de Micheli, pedindo seu telefone, que botou na câmera e me entregou. Prontamente se deitou na cama de bruços, apesar do seu rosto maquiado ser perfeito tinha minhas atenções voltadas para seu corpo, principalmente a bunda.


Muitas fotos com várias poses, até se levantar e ir até uma mesa se apoiar e mais fotos empinado ainda mais aquela bundinha gostosa. Fui chegando perto e por minhas mãos na sua cintura me encostando com meu pau duro na sua bunda, minha boca perto do seu pescoço, com um perfume delicioso.


Com um sorrisinho descarado me pergunta:


Ele - O que você quer hein?


Eu - Quero tudo Micheli


Segurando firme ele pela cintura, rosso meu pau na sua bunda, descendo minhas mãos até suas coxas e minha boca respirando no seu pescoço. Sentia seu corpo todo arrepiado, inclinando sua cabeça para o lado, certamente querendo umas mordidinhas ou beijinhos no mesmo. Uns sopros acompanhado de celinhos para deixá-lo mais a vontade.


Minha gostosinha se vira, fica me olhando com aquela carinha e boquinha sex. Nessa hora o tesão e o prazer fala mais alto, impossí­vel não tirar aquele batom rosinha com a minha boca.


Desta forma fui trazendo a Micheli pra cama, me sentei, tirando minha camisa.




Me empurrou para que me deita se, veio por cima de mim me dando beijinhos no peito e descendo até o abdômen, era hora de apresentar meu brinquedo para a Michele. Que ao meu ver tem um tamanho ideal para satisfazer quem queira um bom sexo, somente uns pelos bem aparados em cima e membro e saco lisinho, que minha gostosinha os toca.


Expõe a cabeça e a toca com seus labios, fica chupando a cabeça do meu pau com uma das mãos no meu saco. Me levantei, fico de pé fora da cama com ela de quatro sobre a mesma com a boca no meu pau.


Abro o zí­per do seu vestido, o deixando somente de calcinha, não era pequena mais muito sex. Levo minha mão entre ela e toco com o dedo aquele cuzinho lisinho tirando sua calcinha preta. Micheli não se contenta só com a cabeça e desliza sua boca por todo meu cacete, um pouco de saliva na minha mão e levo para o seu cuzinho.


Com o dedo do meio fui massageando e forçando para penetrar aquele cuzinho, ele se contraí­a mais não demorou muito para empinar sua bundinha gostosa para receber não somente um dedo.


Enquanto ele mamava e babava meu cacete eu preparava mais um dedo, agora eram dois, queria deixar aquele cuzinho pronto para receber meu pau.




Meus dois dedos está deslizando com facilidade é hora de botar meu pau dentro daquele rabinho empinado. Mandei ele ficar de ladinho na cama me deitei por trás, ele comenta:


- Nunca meteram um pau de verdade dentro de mim, só usei consolos, acho que vai doer.


Eu - Vamos devagar, vou por na entrada do seu cuzinho e você vai empurrando a bundinha pra entrar bem devagar.


Catei uma camisinha e uns sachês de lubrificantes da cômoda do lado da cama, um pouco no rabinho da Michele e no meu pau. Com uma das mãos segurei minhas bolas deixando meu pau retinho, encostei a cabeça do cacete no anelzinho e mandei vim encostando.


Forçava e soltava e fui vendo entrar a cabeça, gemia feito uma putinha e foi entrando. A cabeça do meu pau estava dentro, meu tesão era tanto que me deu vontade de empurrar o restante, mais fiquei calmo.


Quando estava pela metade do meu pau dentro daquele rabinho, lentamente começa um vai e vem, iniciado por ele e acompanhado por mim.


Aos poucos fui acelerando, ele com uma das mãos para trás na minha virilha tentava fazer eu ir mais devagar,.


Depois de um tempo se entregou e só ouvia gemidos. Em seguida fui colocando ele de quatro, mais sem tirar de dentro. Lá estava a cd, de quatro com meu cacete duro dentro do seu rabinho empinado e gostoso.


Perguntei se queria que eu parasse, me responde gemendo:


- Não tira, está gostoso.


De quatro e com seu corpo jogado na cama via seu pauzinho mole balançando, ele nem fazia questão de socar uma pra gozar, gostava mesmo de ser a mulherzinha do seu macho.


Mais eu sim iria gozar, depois de várias socadas naquele rabo, tirei, arranquei o preservativo e fui até seu rosto de ladinho na cama, para jorrar minha porra sobre aquela carinha delicada, esfreguei meu cacete nela e fazendo ele chupar. Sentei nos meus calcanhares segurando sua cabeça e repetia:


- Chupa minha putinha, chupa o teu macho...


Gozei gostoso na carinha delicada esfregando e batendo com meu pau sobre ela, espalhando minha porra.


Depois desta noite eu a chamava nas escondidas de Micheli a putinha que se apaixonou pelo meu cacete e o fudi mais vezes.

*Publicado por yzf no site promgastech.ru em 24/02/19.


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